O Porto Seco Sul de Minas, em Varginha, passou a operar com lotação máxima e está em fase de ampliação. O número de colaboradores registrados no local saltou de 200, em 2019, para 700, em 2024. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (20), são da Agência Minas.
Desde 2019, se instalaram no Porto Seco Sul de Minas multinacionais de diversos setores, com destaque para Serdia, Locmed Hospitalar, Grupo Boticário e Mercado Livre, ambas em 2019, Mam e Libbs (2020), Carestream e Goldko (2021), ICL e Arese Pharma (2022), MoCoffee, Magnetti Marelli, Santa Cruz e Panpharma (2023), e Apsen, Daiichi-Sankyo e ADM (2024). Ao todo, as empresas instaladas no condomínio geram cerca de 3 mil empregos diretos e mais 3 mil empregos indiretos, e juntas, têm a perspectiva de girar em torno de R$ 25 bilhões em 2025.
A história do Porto Seco Sul de Minas começou há cerca de 50 anos, com prestação de serviços de armazenagem e movimentação de cargas gerais. Foi a primeira Estação Aduaneira do Interior a entrar em funcionamento no Brasil, há mais de 30 anos. O espaço conta com opções de serviços de armazéns alfandegados, armazéns gerais, armazéns para café comuns e climatizados, cargas especiais, operador logístico e galpões para locação.
O espaço concentra também marcas como Lumileds, Eurofarma, Cellera, Serdia, Locmed, Grupo Boticário, Mercado Livre, Mambaby, Libbs, Goldko, ICL, Arese, MoCoffee, Magnetti Marelli, Santa Cruz, Panpharma, Apsen, Archer Daniels Midland e Daiichi-Sankyo. A empresa atende mais de 300 marcas no mercado brasileiro, sendo algumas delas instaladas em Varginha.